
Com dois jogos seguidos na região de Nova York e Nova Jersey, o Fluminense é um dos clubes brasileiros com maior concentração de torcedores circulando pela ilha de Manhattan.
Nesta quarta-feira (18), alguns deles provocaram o Inter, que foi derrotado pelo Tricolor das Laranjeiras na semifinal da Libertadores 2023, competição que classificou os cariocas para a disputa do Mundial de Clubes.
— Obrigado, Enner Valencia, por permitir que eu esteja no Mundial — zoou o professor de química Roberto Mafra, 58 anos, se referindo a um gol desperdiçado pelo atacante equatoriano do Inter no confronto de 2023.
Renê em alta com os tricolores

Já o administrador Fabiano Fuzaro, 44 anos, é carioca e torcedor do Fluminense, mas sua mãe e seu irmão são colorados e moram no Rio Grande do Sul.
— Eu sempre falo para eles que a gente tomou a vaga do Inter neste Mundial. Tomamos a vaga do time do meu Renê, que hoje é meu lateral e, graças a Deus está nos ajudando, e chutando agora para o lado certo (risos) — brincou, em alusão à falha cometida pelo então colorado Renê, hoje atleta do Fluminense, na mesma semifinal contra o time carioca em 2023.
Estreia positiva
O Fluminense empatou com o Borussia Dortmund na estreia no Mundial, nesta terça-feira (17), e jogará contra o Ulsan, da Coreia do Sul, no sábado (21), no Met Life, em Nova Jersey.